Nem a chuva
tirou o prestigio
Parecia
verão, de tanta água. Saímos do Macedo Teles em direção a Washington Luis e
quase desistimos, carros quebrados no caminho, e água muita água. Uma cena
atípica para o segundo dia de inverno.
Chegamos
com uma hora de atraso, e para nossa surpresa o local estava lotado. Entramos molhados, o único guarda-chuva tinha que proteger os equipamentos,
segundo o Luis Soares. Eu queria proteger meus cabelos armados pela Silvana
Meretti e minha maquiagem perfeita feita na Contém 1g...
O teatro Paulo Moura inaugurado com música, em um dia de inverno, com chuva de
verão, é simplesmente fantástico. Adoramos a acústica. Foram
realizadas homenagens ao compositor, saxofonista, clarinetista e arranjador
Paulo Moura, com apresentações de músicas gravadas por ele.
Depois
do show, o Fundo Social de Solidariedade fez a entrega do Selo Empresa
Solidária, às empresas, instituições e associações parceiras dos projetos e
ações do Fundo Social durante o ano de 2011.
Registramos
o momento em que meus programas “Maturidade Feliz” e “Malu Rodrigues Visita”
receberam o selo das mãos do prefeito Valdomiro Lopes e da presidente do Fundo
Social de Solidariedade Eliana Lopes.
Uma
honra fazer parte desta história e ter subido ao palco no primeiro dia do
Teatro Paulo Moura.
Se você
não estava lá, vá ao FIT- Festival Internacional de Teatro, vale a pena!
Abaixo, copio e colo, trecho do
release que recebi, pois vale a pena saber!!
Estrutura
O
Teatro Municipal Paulo Moura conta com dois pisos, com capacidade de 954
lugares, sendo 940 poltronas e 14 espaços destinados a cadeirantes. O palco, em
formato semicircular, possui 22 metros de profundidade e raio de 11 metros.
No
piso inferior, há 671 poltronas e, no superior, 269. Há assentos especiais para
obesos e pessoas com mobilidade reduzida. O espaço possui seis camarins, sendo
dois adaptados para deficientes físicos.
Paulo
Moura
Paulo
Moura nasceu em 1932, em São José do Rio Preto. Ainda criança, aos nove anos de
idade, pede para estudar música e ganha a primeira clarineta de seu pai. Aos 12
anos, começa a tocar no conjunto do pai, realizando os primeiros solos. Em
1947, já morando no Rio de Janeiro, dedica-se à música, estudando clarineta e
teoria musical com um dos mais conceituados clarinetista e saxofonista da
época, João Batista.
A
partir dos anos de 1950, começa a trabalhar profissionalmente com a música,
contratado como primeiro saxofonista solista da Orquestra de Oswaldo Borba.
Paulo Moura faleceu em 2010, vítima de câncer.
.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário